Para o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, psiquiatra, doutor em Neurociências, mestre em Ciências pela USP (Universidade de São Paulo) e destacado pesquisador na área da Psicobiofísica, a obsessão espiritual como doença da alma, já é reconhecida pela Medicina, na qualidade de doença da alma, ainda não era catalogada nos compêndios da Medicina, por esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente organicista do Ser e, com isso, não levava em consideração a existência da alma, do espírito.
Outra evolução no campo da psiquiatria, é que esta já faz a distinção entre o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios.
Outra evolução no campo da psiquiatria, é que esta já faz a distinção entre o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios.
Vale lembrar que a OMS (Organização Mundial da Saúde) incluiu a questão espiritual no seu conceito de saúde, definindo como "um estado dinâmico de completo bem-estar físico, mental, espiritual e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade",
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