quinta-feira, 28 de abril de 2011

0 Nas Crises


Estarás talvez diante de algum problema que te parece positivamente insolúvel.

Não acredites que a fuga te possa auxiliar.

Pensa nas reservas de força que jazem dentro de ti e aceita as dificuldades como se apresentem.

Não abandones a tua possibilidade de trabalhar e continua fiel aos próprios deveres.

Assume as responsabilidades que te dizem respeito.

Evita comentar os aspectos negativos da provação que atravesses.

Ora – mas ora com sinceridade – pedindo a proteção de Deus em favor de todas as pessoas envolvidas no assunto que te preocupa, sejam elas quem sejam.

Se existem ofensores no campo das inquietações em que, porventura, te vejas, perdoa e esquece qualquer tipo de agressão de que hajas sido objeto.

Esforça-te por estabelecer a tranqüilidade em tuas áreas de ação, sem considerar sacrifícios pessoais que serão sempre pequenos, por maiores te pareçam, na hipótese de serem realmente o preço da paz de que necessitas.

Se nenhuma iniciativa de tua parte é capaz de resolver o problema em foco, nunca recorras à violência, mas sim continua trabalhando e entrega-te a Deus.

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Emmanuel / Chico Xavier
Psicografia publicada no livro Calma.


quarta-feira, 27 de abril de 2011

0 Dicas para melhor frequentar o CELE (Parte 1)


Quando nos dirigimos à Casa Espírita, possuímos como objetivos a concentração, o aprendizado e a harmonia. É um ambiente de amparo, estudo e concentração.


As atividades públicas das terça-feiras iniciam-se as 20h, pontualmente; desta forma:


- Procure chegar antecipadamente, pois os portões são fechados as 20h.

- Programe-se para permanecer na casa até as 21h, uma vez que os portões permanecem fechados até este horário.

- Preze pelo silêncio e calma. Os trabalhos dependem da harmonia do ambiente.

- Durante a permanência na casa espírita, procure manter o telefone celular desligado.

Desta forma, mantemos a segurança e a disciplina para o bom andamento dos trabalhos!

0 Livros Recomendados - Pão Nosso (Chico Xavier / Emmanuel)

'Pão Nosso' traz a reflexão do duelo que travamos conosco na busca pelo aperfeiçoamento moral. Seguindo orientações que representam as palavras de um Plano Superior. São 180 capítulos que tangem os mais variados temas de interesse humano, lastreados nos Evangelhos, Atos e Epístolas dos Apóstolos.


Este livro está disponível à venda na LIVRARIA do CELE e para empréstimo na BIBLIOTECA do CELE.

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"...Que fazes de teus pés, de tuas mãos, de teus olhos, de teu cérebro? sabes que esses poderes te foram confiados para honrar o Senhor iluminando a ti mesmo? Medita nestas interrogações e santifica teu corpo, nele encontrando o templo divino..."


Emmanuel / Chico Xavier 
Trecho do livro Pão Nosso

0 Campanha do Quilo


Neste mês de abril estamos fazendo a campanha do quilo. Gostaríamos muito de contar com a colaboração dos nossos amigos e companheiros da casa para ajudar nossos irmãos necessitados.

Agradecemos de todo coração!
Departamento de Promoção Social.

Doe um alimento (leite em pó, arroz, feijão, açúcar, macarrão, fubá, trigo, café, óleo, etc.) no Centro Espírita Luz Eterna.


segunda-feira, 25 de abril de 2011

0 Reunião da Mocidade - 30/04/2011 - Tema: Ideal de Vida (Profissões e Escolhas)


Chegando ao limiar da idade adulta, frente ao nosso principal ritual de passagem (o vestibular, por enquanto; daqui a pouco, o "provão" do ensino médio), os jovens se angustiam, indecisos ante qual carreira iniciar e recorrem, muitas vezes, à orientação dos pais. Estes, por sua vez, tentam orientá-los servindo-se dos recursos fornecidos pela educação que receberam, contaminada, quase sempre, por preconceitos diversos.

Nessa hora da verdade, nesse momento prático da vida, o que o Espiritismo teria para nos oferecer como subsídio para a formulação de uma opinião segura e a tomada de uma decisão correta?

Na questão 812 de "O Livro dos Espíritos", estes nos dizem que "o verdadeiro bem-estar consiste em cada um empregar o seu tempo como lhe apraza e não na execução de trabalhos pelos quais nenhum gosto sente". E completam: "Como cada um tem aptidões diferentes, nenhum trabalho útil ficaria por fazer. Em tudo existe o equilíbrio; o homem é quem o perturba". Mais adiante, na questão 928 do mesmo livro, quando Kardec trata da felicidade, volta ao assunto como que buscando uma reiteração, perguntando se as aptidões naturais seriam uma indicação de Deus quanto à nossa vocação neste mundo e, se o nosso mal-estar adviria de não seguirmos essa vocação. Os Espíritos são taxativos e vão além: "Assim é, de fato, e muitas vezes são os pais que, por orgulho ou avareza, desviam seus filhos da senda que a natureza lhes traçou, comprometendo-lhes a felicidade, por efeito desse desvio. Serão responsabilizados".

Ora, o que mais desejamos para nossos filhos é que eles encontrem o bem-estar e cheguem o mais perto possível do que julgamos ser a felicidade. Pois bem, parece que é nesse julgamento que nos perdemos. Costumamos, talvez pelos preconceitos de nossa própria educação, associar bem-estar com possibilidade de ganhos financeiros que nos permitam não só satisfazer necessidades básicas, como também, realizar desejos obscuros. Assim pensando, geralmente tentamos induzi-los a seguirem uma profissão rendosa.

Vamos tentar estabelecer uma gradação entre a maior e a menor felicidade (aliás, esta última seria, até, uma infelicidade):

1o.) Qual seria o maior grau de felicidade neste mundo? Tudo indica que seria fazer o que se gosta e, ainda por cima, ganhar dinheiro fazendo isso.

2o.) Em segundo lugar, como uma felicidade um pouco menor, seria fazer o que se gosta, mesmo que isso não fosse lá muito rendoso, pois teríamos ao menos a satisfação pessoal ou a realização profissional.

3o.) Numa terceira situação, se por qualquer razão seguimos a carreira errada, ou seja, exercemos uma profissão que não nos dá prazer, mas é rendosa, é possível que o dinheiro ganho nos permita uma vida tão agradável que atenue ou esconda o sofrimento causado pelo fato de não estarmos fazendo o que gostamos.

4o.) Mas, o que a experiência da maioria das pessoas demonstra, e os Espíritos diagnosticaram, é que o mal-estar, a infelicidade, o menor grau de felicidade, está em exercermos uma profissão na qual não sentimos prazer e, além disso, ou por causa disso, não ganhamos dinheiro.

Pelo exposto, a melhor forma de atuação dos pais e orientadores, segundo o Espiritismo, seria auxiliar o jovem a descobrir suas aptidões e, conseqüentemente, seguir sua vocação, sem se deixar levar por preconceitos. Podemos assim, no futuro, ter um filho feliz e rico (por fazer o que gosta e ganhar dinheiro com isto), ou, na pior das hipóteses, apenas feliz (porque faz o que gosta, mesmo que não ganhe dinheiro com isto). Agora, se o estimularmos a seguir uma profissão só porque seja rendosa, correremos o risco de ter um filho infeliz e pobre (por não gostar do que faz), o que é a situação menos desejada, claro.

Porém, é possível que um jovem, mesmo bem orientado, e tentando identificar sinceramente suas aptidões, erre na escolha da profissão, principalmente levando-se em consideração a natural imaturidade no momento da escolha. Nesse caso, dois remédios se fazem necessários. Um, de ordem pessoal, é a coragem de recomeçar as coisas. Outro, de responsabilidade social, seria uma organização constitucional, jurídica, mais moderna e menos corporativista, menos subordinada ao medo e às reservas de mercado, que facilitasse a mudança de profissão, não exigindo adaptações além das necessárias.

Pois o desvio das vocações é um fator de prejuízo à economia social. E, para afirmar isso recorremos novamente a Kardec, em seu comentário no final da mesma questão 928: "No afastarem-se os homens da sua esfera intelectual reside indubitavelmente uma das mais freqüentes causas de decepção. A inaptidão para a carreira abraçada constitui fonte inesgotável de reveses. Depois, o amor-próprio, sobrevindo a tudo isso, impede que o que fracassou recorra a uma profissão mais humilde e lhe mostra o suicídio como remédio para escapar ao que se lhe afigura humilhação. Se uma educação moral o houvesse colocado acima dos tolos preconceitos do orgulho, jamais se teria deixado apanhar desprevenido".


João Alberto Vendrani Donha
Curitiba, Paraná
Abril 2001
Centro Espírita Luz Eterna

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QUESTÃO PARA REFLEXÃO: Os espíritos influem nas escolhas da nossa vida? Podem eles nos direcionar para determinada profissão, escolha ou ideal?


0 REUNIÃO DE DIRETORIA

A Presidente do CELE, tendo em vista as atribuições que lhe são conferidas, convoca o Conselho Deliberativo e a Diretoria Executiva para a 4ª Reunião Administrativa a ser realizada no dia 29 de abril de 2011.


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