Um minuto de hesitação me permitiu pensar melhor e não perpetrar o erro infamante.
Um minuto de desvario me fez amargar anos de sofrimento e dor.
Um minuto de cólera pôs a perder tudo que havia planejado e que contava com o apoio de todos.
Um minuto de atraso não me permitiu chegar no momento certo para evitar o engano doloroso.
Um minuto de meditação levou minha alma a desfrutar de um clima de paz que me preservou do insucesso.
Um minuto de atenção ofereceu-me ensejo a resolver intrincado problema para o bem de todos.
Um minuto, um minuto só é o suficiente, muitas vezes, para que a pessoa desencadeio o mal ou o bem, atinja o sucesso ou amargue o fracasso, desfrute a luz ou mergulhe no inferno consciencial.
Valorizar o minuto que passa é a prova da sabedoria e disciplina.
Ananias.
27/05/2004
27/05/2004
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Página psicografada por Célio Trujillo Costa,
Centro Espírita Luz Eterna
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